quarta-feira, 26 de outubro de 2011

A newfound love for breaking the cutie

Misha Collins vai retornar a Supernatural em algum dos próximos episódios. Fãs comemoram, não-fãs xingam muito, o mundo continua girando etc.


Mas... Ainda não se sabe se ele retornará como Castiel ou como outro personagem (que pode ser Jimmy Novak, o líder dos leviatãs, ele mesmo, ou qualquer outra coisa que ele tenha feito nessa série. O cara é ótimo, só digo isso), o que divide os fãs. Afinal, nós queremos ver nosso anjo fofinho e awesome voltando e ajudando a resolver os problemas.


Só que, da última vez que o Misha apareceu, ele estava como leviatã. O mais lógico seria continuar a storyline a partir daí e só depois discutir se tem como o Cas voltar ou não.


E tudo isso é só uma introdução para informar que, doze horas após essa notícia relativamente linda, eu já estava escrevendo sobre o leviatã-chefe contando pro Dean como ele aproveitou o tempinho no fundo do lago pra se apoderar do receptáculo do Cas e torturá-lo/violá-lo de todas as formas possíveis. Sem detalhes gráficos, só insinuação, mas a idéia básica é essa. Look at my life, look at my choices.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Pontos sem sentido sobre universos ficcionais paralelos

  • Em outro universo pararelo, Sherlock Holmes é um criminoso genial perseguido pelo competente detetive John Watson.
  • No próximo, o Doutor é só um professor excêntrico do jardim-de-infância.
  • No próximo, Dave Karofsky é um companheiro do Doutor e Quinn Fabray é uma Time Lady.
  • Em quatro universos diferentes, Dean e Sam são casados. Em um deles, é como Dean e Samuel, dois homens, mesmo. No outro, é como Deanna e Samuel. No outro, como Samantha e Dean. E, no outro, como Samantha e Deanna. Talvez haja um em que eles não tenham gênero definido, mas uma coisa é certa: eles estão juntos em todos os universos paralelos.
  • Em outros quatro universos, o laço matrimonial é entre Dean/Deanna e Castiel/Castielle. E, em pelo menos dois ou três, eles nem mesmo se conhecem.
  • Em outro, o capitão do navio que levou Brás Cubas pra Europa nunca perdeu sua esposa, e agora eles estão viajando em sua quarta lua-de-mel.
  • Em outro, Brás Cubas não é um idiota que precisa de bom-senso, pelo contrário. É um sujeito até bastante gostável.
  • Em outro, Bela jamais conheceu a Fera. Um dia, Gaston a venceu pelo cansaço e eles se casaram (talvez ela tenha dito que só se casaria se ele prometesse respeitar seu gosto pela leitura. Quem pode saber se ele cumpriu a palavra). Enquanto isso, o príncipe-fera passou o resto da vida amaldiçoado e seu corpo foi encontrado pelos passarinhos no jardim, numa manhã de primavera. Continuaram alegando que o castelo era assombrado, mas ninguém sentiu falta dele.
  • Em outro universo, todas essas pessoas são reais e nos conhecem.
  • Em outro, nós somos os personagens fictícios com os quais eles sonham (dormindo ou acordados).
  • E nesse universo, parece que os canons andam dando muita brecha pra imaginação (o que é ótimo. Quanto mais prompts aparecerem para fanfics/fanarts/fanmixes/fan-o-que-quer-que-te-agrade, melhor).

É o poder do amor. Sério.

É estranho quando a maior parte dos casais de que tu é fã é descrito como se fossem duas partes que se completam perfeitamente, almas gêmeas mesmo, e justamente o seu OTP não tem essa desculpa, porque a alma gêmea de um deles está na Terra como irmão dele.


Aí você vê que isso não importa, porque eles se amam demais e são teimosos demais - ou se sentem presos por outras correntes - para admitir em voz alta, e a única coisa que você consegue fazer é torcer pra que um dia eles tomem jeito e contem um pro outro sobre isso. De preferência, antes que o mundo acabe. E, provavelmente, com a ajuda do tal irmão, que é o único nessa história que não é emocionalmente obtuso.


Certo, ambos são ligados por um "laço mais profundo" (criado quando um resgatou a alma do outro do Inferno), mas todo mundo sabe que o irmãozinho em questão é a principal prioridade de um dos rapazes. Família vem em primeiro, mas é mais ou menos assim: primeiro meu irmão (insira backstory de cuidado quase paternal aqui), depois todos os outros. É importante, mas em graus diferentes.


E, né, pro casal funcionar mesmo, ainda acho que a outra parte precisa parar um pouco de lamber o chão onde o sujeito passa. Porra, tu é um guerreiro do Senhor, vamos ajustar as prioridades e ficar em pé de igualdade com o cara que tu puxou das profundezas, né?


(Está claro que eu ando pensando muito nas razões que me levam a amar desesperadamente meu OTP e como eles deveriam trabalhar para funcionar direito. Se pelo menos os roteiristas da série dessem alguma chance. Af.


Sim, meu OTP = o caçador e o anjo do sobretudo bege, you're welcome.)

Link que sempre será relevante

Supernatural: trailers e nomes dos primeiros episódios da sétima temporada


Dois episódios já foram, faltam sete (melhor, faltam dez, porque tem os nomes do resto - até o 12 - na ontd-spnparty), meu coração já se partiu, mas a esperança é a última que morre. Também costuma ser a única, mas aí já é outro assunto.

Sobre Super Junior e reconhecimento facial

Adoro surtar por causa dos artistas que admiro. Isso deve passar a impressão de que sou uma idiota alienada, mas dane-se. Me deixa mais tranquila e mais feliz, então não vou parar de fazer isso tão cedo.


Tá certo que ninguém vai me ver tendo ataques por alguém em específico por muito tempo. O tempo passa, novas descobertas em matéria de música/seriados/filmes/whatever aparecem e sempre tem um idol novo pra me fazer suspirar e sair pulando e gritando coisas desconexas pela casa (ei, ser incoerente de vez em quando é legal). Mas sempre tem aquela paixonite que volta e ataca com força.


(E quando eu sou fã, sou fã mesmo. Do tipo que sai caçando até a marca da pasta de dente que o cujo usa. Não que eu fique esfregando isso na cara dos outros, quero saber por pura satisfação pessoal - não ter muita coisa pra fazer dá nisso, rs. E de qualquer modo, sempre acabo esquecendo de tudo um tempo depois, então nem tem como ser esnobe. LOL.)


Mas, mesmo assim, foi assustador o momento em que eu percebi, após ver 5 ou 6 vezes seguidas o vídeo de "Bonamana", que finalmente consigo identificar todos os membros do Super Junior pelo nome sem me enganar muito e que consigo saber em que momento meu favorito apareceu apenas pelo contorno dos lábios dele.


Vida de fangirl pode ser assustadora.


(P.S: Mesmo assim, sou geneticamente incapaz de achar o HeeChul no vídeo. Já assisti de novo, já perguntei à T's, ela já me falou que o bendito aparece e tá com uma juba castanha do tamanho do mundo, já identifiquei o sujeito, mas podem ter certeza: se eu passar muito tempo sem assistir o vídeo, vou voltar a pensar que ele não participou. Af.)


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Edit em 08 de outubro de 2011: finalmente consegui o estranho feito de me acostumar com os rostos de todos no Super Junior. Logo agora que o HeeChul e o LeeTeuk estão no exército. Mas só podia acontecer comigo mesmo, né.


Em outras notícias, o álbum "Mr. Simple" é surpreendentemente bom. As baladas não dão vontade de assassinar os cantores e os produtores por causa da chatice, e só uma música (cujo nome simplesmente esqueci) tem cara de filler (a.k.a "só estou aqui pra completar o número certo de músicas, na verdade horrível"). Mas não precisava lançar três repackages da coisa, né, SM?
(Repackages: mesmo álbum, normalmente só com a adição de algumas músicas novas a serem promovidas pelo grupo. Ah, e o encarte também costuma ser diferente. Acabou aí.)

Registros de fangirl - comece por aqui

Eu sei que já tenho 80 mil redes sociais para administrar, mas é bom ter algum lugar pra desabafar todos os sentimentos contraditórios dessa vida de fangirl.


Nada como o fandom (seja ele qual for) para te fazer sentir tudo de uma vez. A saúde não agradece muito, no entanto.