quarta-feira, 6 de junho de 2012

A terceira estrela à esquerda


Depois daquela enroladinha básica e maravilhosa que vocês já sabem que eu sempre dou antes de assistir/ler algo, sentei e finalmente assistir "Third Star". Ou, pra quem frequenta o Tumblr, "aquele filme cheio de feels e que te faz chorar que o Benedict Cumberbatch fez antes de estrelar Sherlock". Esse filme é uma produção britânica de 2010, que estreou no Edinburgh Film Festival contando a história de James (Benedict limd e xeroso), um jovem com câncer terminal, e seus três melhores amigos, enquanto eles embarcam numa última viagem à praia favorita do doente, Barafundle Beach.

[prováveis spoilers adiante, etc]

A princípio, achei o ritmo da edição um tanto estranho (falta de costume, provavelmente). As cenas e a narrativa fluem bem mais rápido do que em filmes "comuns" - a explicação do porquê da viagem à praia é dada em cinco minutos, no máximo, e mal se percebe a construção dessa parte. Dá pra acostumar com a edição e você nem percebe depois da primeira meia hora - mas ainda acho que a narrativa demorou um pouco para se estruturar, mesmo com o início sendo tão rápido. Ao contrário de alguns críticos, acho que o roteiro só ganhou um foco real já chegando perto do fim. Talvez tenha sido a intenção de quem escreveu, talvez não... Quem sabe.

A fotografia é bem bonita e os cenários foram muito bem escolhidos, especialmente a praia das cenas finais. Achei que o único problema nessa parte foi mesmo a montagem inicial, com o rosto do Benedict no meio do Sol [?], que ficou horrorosa.

E vamos aos comentários de fangirl alok que eu sei que é pra isso que lêem esse blog, haha:

  • Eu assistiria de bom grado mesmo que o filme só tivesse o Ben e o J. J. Feild (Miles) (pra quem gosta das adaptações da obra de Jane Austen, ele interpretou Henry Tilney em Northanger Abbey. Aliás, Mr. Tilney, casa cmg, te amo mais do que ao Darcy, 1bj). As cenas dos dois tiveram mais carga emocional e me tocaram mais do que as cenas com o Tom Burke (Davy) ou com o Adam Robertson (Bill). Não que eles estivessem mal, pelo contrário, mas... Sei lá. Não senti que a ligação do James com eles fosse tão grande quanto a ligação dele com o Miles.
  • Se minhas pesquisas não me enganam, sou uma das três pessoas que não se acabaram em lágrimas com a história, rere. Não que a história não tenha me tocado - acreditem, fiquei mal uns dois dias por causa daquele final -, mas tanta gente já tinha falado que chorou que devo ter ficado meio vacinada (como as coisas funcionam pra mim: se todo mundo e o Batman disserem que choraram horrores, eu simplesmente não. choro. Agora, se eu for desprevenida, corta para a irrigação do campo - vide eu a ponto de gritar no cinema durante o último Transformers porque o Bumblebee quase foi fuzilado).
  • O Miles era o único que não queria ir na viagem porque tinha medo e até nojo do que estava acontecendo com o James. Mas no final, é ele quem fica ao lado do James e da escolha dele. BRB, CRYING ON THE INSIDE. BEST FRIENDS FOREVER.
  • Adotarei a frase final como minhas futuras últimas palavras, apenas. Ou não, a essa altura devo ter umas trezentas frases boas pra usar nesse momento (isso se eu não for pega de surpresa e morrer dormindo, né *bate na madeira* OK, pouparia sofrimento, mas quero mandar uma mensagem prozamigo antes e -parei).
  • Fisicamente, o J. J. é uma mistura de Jude Law e Tom Hiddleston. Ou o Tom é uma mistura dele com o Jude, ainda não chequei as datas.
  • Eu adivinhei que a maletinha de remédios do James tinha caído da mochila assim que vi a cena, trolololol. Até voltei só pra ter certeza que isso ia dar merda depois -s
  • E porque o Miles não jogou o menino que roubou o relógio dele no mar? Biscatinho nojento. Eu jogava -qs -mentira
  • Senhor amado, o Benedict é ótimo. Achei a atuação dele maravilhosa e muito crível. Uma das elhores cenas dele foi na feira, com o James entrando no meio de uma briga dos amigos e o Davy (acho que era o Davy, confundo ele e o Bill) falando que não se deve bater num homem com câncer. Só pro Miles entrar no meio e chutar o joelho de um outro avulso LOL. Minha segunda cena favorita, fim (a primeira foi a sequência inteira em Barafundle Beach).
Enfim. Num todo, foi um filme bastante interessante. Recomendável para aqueles dias em que você quer sentir uma pontinha de tristeza (sempre tem, sempre tem -s). Mas só um aviso: achar legenda em português é um trabalho de Hércules, praticamente. Mais fácil procurar o arquivo em inglês ou ir na sorte e assistir sem legenda mesmo (de todo jeito, boa sorte).

Nota: até escrever esse post, eu jurava que esse filme tinha sido feito direto para a TV e pela BBC. É, the more you know resume bem a situação.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

O que é que eu estou fazendo

Oi, eu sou a Saki e baixei Suburban Shootout (série britânica de 2006) só porque fiquei sabendo que o Tom Hiddleston estava nela. Assistir dois episódios e ainda não entendi nada (e acabei mortíssima de inveja da atriz que interpreta a Jewel Diamond, porque era entre as pernas dela que a cabeça dele estava numa das cenas. ~APENAS MORRENDO, ABRAÇOS~).

Opiniões sobre "Os Vingadores"


 (atualizando isso aqui após 1950 anos sem aparecer, no big deal)

(also, muitos spoilers a partir daqui)

Enfim. Como todo mundo e sua vaca já sabem, fui assistir Os Vingadores (The Avengers, 2012) há umas duas semanas (ou uma, estou ficando cada vez pior a respeito de datas). Antes de falar do filme, um pequeno incidente: a movimentação do Loki na primeira cena (dentro do laboratório subterrâneo da S.H.I.E.L.D) foi tão brusca que me fez engasgar com os M&Ms e quase morrer. E o lanternina viu e não fez nada. Fdp.

OK, às considerações técnicas gerais:

A fotografia estava ótima, bem como os figurinos (quero mandar um high-five a quem quer que tenha desenhado e confeccionado as roupas da Viúva Negra e do Gavião Arqueiro, aquele figurino estava uma delícia. Mas... Quem quer que tenha inventado que seria boa ideia deixar o Steve usar calça coladinha com botas de cowboy deve tomar pelo menos uns bons tapas. Que visão horrível), e a câmera ajudou em vez de confundir (ao contrário do método utilizado em Jogos Vorazes). Os efeitos especiais também estavam excelentes. Em termos de atuação, estavam todos bem afinados e o timing cômico foi apenas excelente - e as piadas eram realmente boas e dentro do contexto. O roteiro foi bem amarradinho e a cena extra pós-créditos (a primeira, não a segunda, porque ainda não vi a segunda. FML) me surpreendeu.

Tudo somado, foi um bom filme. Não exatamente o melhor filme do ano (ainda temos Dark Knight Rises, Brave e O Hobbit - Parte I pra entrar nessa briga, sem contar os azarões que podem aparecer entre maio e dezembro), mas, para mim, valeu o preço do ingresso (que foi meio salgado, OK) e do lanche. Uma boa maneira de passar quase três horas.

Especificidades de gente chata:

  • Loki. Quem me segue no Twitter e no Tumblr sabe/deve ter percebido que eu sou tão Hiddlestoner e parte da Loki's Army quanto meus vizinhos de rede (oiq), e a atuação do Hiddles estava muito boa (fuck what magazines say, ele se saiu muito bem), só que... O Loki não foi o vilão digno de medo e terror. Como a Júlia disse no Formspring dela, talvez tivesse feito uma grande diferença se, em vez de apenas terem nos informado que ele matou pelo menos oitenta pessoas (me corrijam se não foi esse o número), tivessem nos mostrado essa cena, mesmo que rapidinho. Ele mais parecia um vilão de cartoon, fala demais mas não executa absolutamente nada, o que talvez explique porque tanta gente não consegue deixar de torcer por ele apesar da "maldade" (certo, isso e o fato de ele ser interpretado por Tom Fucking Hiddleston, golden retrivier honorário). Acredito que isso foi ainda mais forte para quem assistiu Thor (o que não foi meu caso, tenho ainda menos desculpas que vocês, rs), porque fica a imagem do irmão rejeitado que poderia melhorar se tivesse recebido algum incentivo do pai. Enfim, o que eu quero dizer: se voltarem com o Loki em um próximo filme, mas ainda como vilão, não vai dar certo. Me desculpem vocês que leram os comics, mas na adaptação, parece ser mais fácil visualizar o Deus da Discórdia como um futuro Vingador relutante e passível de redenção do que como big bad (se bem que, por panels aleatórios que vi por aí, o Loki dos quadrinhos faz coisas tão "wtf, kd sentido" quanto o do filme).
  • Eu juro que não sabia que o <3 Agente Coulson <3 aparecia em Iron Man. E isso porque eu assisti o filme, hein (me perdoem, eu não ligava para super-herois que não se chamassem Batman nessa época).
  • Capitão América. Eu gostei tanto, tanto, tanto dele em Os Vingadores, que agora estou simultaneamente com medo e com vontade de assistir o filme solo dele e catar todos os volumes possíveis (e relevantes) dos quadrinhos dele (eu poderia indicar o comics-masterposts @ Tumblr para quem se interessasse em baixar algumas coisas, mas o blog sumiu. Tristeza). Vontade porque quero mais provas de que ele é realmente digno de ser meu heroi favorito e medo porque absolutamente ninguém que eu conheço foi com a cara dele ou dos quadrinhos, haha (a exceção é a Nanase, mas mesmo ela não gostava dele no desenho animado).
  • Hulk. Aplausos para o Mark Ruffalo, por ter conseguido mostrar que, além do monstro verde de computação gráfica que esfregou a cara do Loki no chapisco (ainda não sei se acho graça ou se fico triste com essa cena. Cada vez mais dividida), existe o doutor verdadeiramente genial tentando buscar o controle de suas emoções. E como ele consegue se controlar? Se mantendo com raiva o tempo todo. Acho que é, facilmente, a história mais identificável de todas entre os herois (o segundo lugar fica com aquele biscat do Loki, mas né, ele é o ~vilão~, nem conta). E o Mark é tão fofinho e apertável (alguém já viu o gif dele carregando o Tom? SOS, NÃO CONSIGO PARAR DE OLHAR PRA AQUILO, DOIS BBS FOFÍSSIMOS, QUERO APERTAR /ahem)
  • Impressão minha ou o Gavião foi mais objetificado do que a Viúva Negra nesse filme? Tipo, ela teve a cena do interrogatório no início e um close bem próximo dos quadris durante o interrogatório do Loki, mas eu juro que em toda santa cena com o Gavião, das duas uma: ou a câmera ressaltava os braços dele, ou ressaltava a bunda. Absolutamente nada contra eye-candies, só achei interessante a escolha. Ou talvez o traseiro do Jeremy Renner roube a cena naturalmente, haha.
  • A Viúva Negra foi útil e não acabou o filme toda lovey-dovey com um dos herois. E ainda vai ter filme solo. Já pode soltar fogos e dançar?
(OK, pausa para dois diálogos travado entre eu e minha mãe sobre super-heroínas e o filme da Natasha (não fielmente reproduzidos, porque só lembro da ideia geral):

[Parte 1]
Eu: Tem tanto filme de super-heroi saindo, por que ainda não fizeram o filme da Mulher-Maravilha? Ela é importante, poash.
Mamãe: Ninguém vai ver isso, Raiza. Todo mundo quer ver os caras lutando, mulher é desnecessário.
Eu: ...

[Parte 2]
Eu: A Viúva Negra vai ter filme solo. Já aviso que irei assistir de qualquer jeito.
Mamãe: Você vai sozinha.
Eu: -Q

Vê se eu mereço.)

  • Sobre shipping (porque é minha vida, risos): eu devo ser a única que ainda não vê todo o apelo em Steve/Tony. A interação deles foi bem interessante e tudo, mas as vibes Tony/Loki na cena do apartamento foram fortes demais para meu radar deixar passar em branco. E depois eu fui atacada pelo vírus Steve/Loki, porque o cuddling nesse ship deve ser excelente (e bastante necessário). É, lá vou eu shippar coisa rara de novo.
Conclusão: foram horas muito bem passadas, kd segunda parte (mas que não seja adaptação da Guerra Civil, deixem Cap e Tony ficarem ainda mais amigos antes de darem essa facada em ambos, porfavor). Kd filme solo do Loki. Kd eu assistindo de novo pra ver a cena do shawarma.

domingo, 4 de março de 2012

Eu sei que disse que meu TOP dos atuais Doutores é Tenth Doctor > Ninth Doctor > Eleventh Doctor, mas... A verdade é que eu ainda não gosto do Ten. Certo, o Ten é todo fofo, e é dele que a Rose se despede, e tudo mais, mas como vou gostar de verdade dele se ainda não o vi em ação? (Sim, estou evitando spoilers grandes das temporadas dele, quero ser afetada com força, etc.)


Enfim, é meio bobo, mas gosto de ser honesta.


Nine > Eleven > Ten

sábado, 3 de março de 2012

Orgulho e Preconceito - sim, eu terminei

Muita procrastinação depois (se bem que, dessa vez, nem foi tanta assim), terminei Orgulho e Preconceito (leitura e releitura: leitura para saber o final e releitura para entender como os personagens se desenvolveram. That's how I roll, deal with it). Devo dizer que Miss Jane Austen e sua escrita me surpreenderam positivamente.


Na verdade, eu poderia ter lido esse livro há mais tempo, se a edição que quase peguei emprestada na biblioteca daqui não usasse uma fonte tão lamentavelmente pequena. Li as duas primeiras frases e larguei o livro, ler o resto estava praticamente impossível.


Mas felizmente consegui comprar minha edição de bolso linda (que é mais de bolsa do que de bolso, porque é meio grandinha) da L&PM Pocket e devorei tudo em quase uma semana (dois dias lendo e dois relendo... E um relendo trechos aleatórios e rindo). O estilo de escrita da Jane é algo leve e fluido, e adorei a ironia presente em vários trechos (mas ainda fico me coçando pra saber o quanto do que interpretamos hoje como ironia era conversa séria naquele tempo. Talvez seja só eu querendo semear discórdia literária, talvez não)


Considerações que tenho a fazer para cada personagem:
  • Elizabeth Darcy (née Bennet). você é tão maravilhosa e observadora que consegui torcer por você desde o início do livro. OK, você estava um tanto errada na maior parte das observações, mas até nisso bateu uma identificação. Seu crescimento foi interessante de se acompanhar e o final feliz foi merecido.
  • Fitzwilliam Darcy. Você é um lindo e você e a Lizzie são o casal mais adorável que já encontrei na literatura. Onde estão as continuações com ela te ensinando a arte da ironia e de rir de si mesmo (com você falhando fofamente, claro). Foi bom te ver passando de panaca orgulhoso que não conseguia se apresentar num salão distinto (também me identifiquei com isso, vou enganar ninguém) a cavalheiro esforçado que pelo menos tenta se enturmar.
  • Senhora Bennet. Desconfio que metade dos problemas que suas filhas passaram teriam sido evitados se você ficasse mais calada. Mas né, o capítulo final diz que você não mudou, então vou me conformar. E se metade dos problemas não existissem, metade do livro iria embora.
  • Lydia Wickham (née Bennet). Você nasceu no século errado, moça. Vem pro século XXI com o Wickham, vem (mas aí não tem irmã pra ajudar a sustentar vocês dois, seu marido e você vão ter que se virar).
  • Senhor William Collins. Ainda acho que teria sido melhor se você tivesse casado com a Mary, ela teria aguentado de bom grado sua chatice... Ou nem teria te achado chato at all. E não me interessa o que Jane Austen possa ou não ter dito, e independentemente de sotaque britânico, meu Mr. Collins perfeito ainda é o Misha Collins. Fim.
  • Sr. e Sra. Gardiner. Adorei vocês e foi bom saber que Lizzy e Darcy ainda mantém contato. Vocês são o casal de tios mais fofo do mundo (e ainda não pesquisei qual era o demérito de ser comerciante naquela época. Tem a ver com precisar trabalhar pra manter o dinheiro, em vez de adquiri-lo por rendimentos? Vitorianos, why so weird).
  • Jane Bingley (née Bennet). Você foi uma ótima irmã pra Lizzy (e vice-versa), mas jamais acreditarei que você era a mais bonita das meninas Bennet. Não consigo harmonizar o nome "Jane" com "grande beleza", desculpa (e mil perdões à autora também).
  • Charles Bingley. Reflexão nada a ver, mas seu apelido hoje em dia seria Chuck. E espero que Jane te ensine, de alguma forma, a confiar mais no seu próprio taco, porque você é maravilhoso, mas meio fraquinho nas resoluções. Toma jeito, moço.
  • Resto do elenco. Cumpriram bem seus papéis, etc e tal. E irmã do Bingley (Caroline, né?), recalque tem limite.
Com todos os pontos apresentados, concluo que foi uma ótima leitura, com personagens muito bem desenhados (rima não-intencional, juro).


E agora é terminar de ler A abadia de Northanger (dessa vez não tenho atores previamente indicados para cada papel, só os da adaptação da BBC, boo. Mas o Sr. Tilney que a BBC arranjou é um fofo). E O Ateneu (daqui a dois anos dou notícias, no ritmo que estou).

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Sobre um livro que deveria ter sido lido há mais tempo. Ou não.

Após eras de enrolação (e de outros livros importantes na lista de leitura), finalmente comprei meu exemplar de "Orgulho e Preconceito" (uma edição de bolso mais barata, mas serve). Por enquanto, a história está bem interessante e o estilo da Jane Austen é bem leve e tranquilo de ler. Só tenho três observações a fazer:
  • A vida desse pessoal é toda movida pela fofoca e pelos esquemas. Nunca vi tanta conjectura e disse-me-disse reunidos numa história só (talvez em Canção de Gelo e Fogo, mas são circunstâncias um tanto diferentes. Ou não). O único que se salva é o Sr. Bennet;
  • No meio de tantos "Sra. Fulano", "Sra. Cicrano", "Sra. Fulano", está um pouco difícil manter o passo de quem está na cena e dizendo o quê;
  • Na minha mente, Mr. Collins = Misha Collins. Considerando que o Mr. Collins do livro é um sujeito extremamente chato, estou achando bem mais graça das partes onde ele aparece do que deveria.
E acho que estou entendendo finalmente porque o livro tem esse nome. Mas fica pra outro post, quando eu terminar.

domingo, 22 de janeiro de 2012

Reflexões pós-primeira temporada

Eu realmente queria conseguir escrever um texto enorme com todos os meus pontos sobre o assunto. Queria apresentar opiniões válidas sobre isso, e todos os motivos pelos quais defendo que essa direção para os personagens é melhor do que o modo como eles foram desenvolvidos, mas provavelmente alguém já disse isso em outro lugar, e muito melhor do que eu.


Então, sou vou registrar uma reclamação: por que o trio Eleventh Doctor/Amy Pond/Rory Williams não podia ter seguido na mesma direção de Ninth Doctor/Rose Tyler/Capitão Jack Harkness? Teria sido tão melhor para todos os envolvidos. Quem sabe assim Amy e Rory teriam se desenvolvido como personagens sólidos (porque, por mais que eu goste deles, a caracterização dos dois sempre me pareceu muito confusa).


E eles funcionariam muito melhor como OT3 do que só com aquela tensão esquisita entre o Doutor e a Amy, just saying.